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segunda-feira, julho 20, 2009

Saída fotográfica


Pessoal da 8a turma do Curso Compacto de Fotografia Digital

Fotografiando

Saída fotográfica-Fotos de Lane Oliveira





Fotografiando

Saída fotográfica com a 8a turma
Pirambu
Posted by Picasa

Pose prá cachorro

Saída fotográfica com a 8a turma em 18/07/2009.

I

domingo, julho 12, 2009

Técnica e Percepção Fotográfica

Antes de apertar o botão de disparo de uma câmara fotográfica, podemos escolher uma série de opções, em relação ao objeto fotografado ou à própria câmara, independente do tipo de aparelho disponível. É lógico que, em se tratando de câmara com mais recursos, digamos uma reflex, comumente chamada de câmara profissional, as escolhas são múltiplas.

Em primeiro lugar, é preciso definir claramente o objeto fotografado, ou motivo:
· pessoa: autoretrato (muito em moda com a chegada das câmaras digitais); grupos de amigos; profissionais em atuação
· situações: pose ou foto espontânea, grau de sensualidade...
· natureza: animais, plantas, rios....
· arquitetura: cidades, favelas...
· natureza morta
· figuras: quadrados, cubos, esferas...

Em relação à câmara:
· angulação
· distância do objeto
· direção do fotógrafo em relação à luz.
· modo de exposição: automático ou manual
· aberturas
· velocidades
· uso ou não do flash ou não

A combinação perfeita entre o tipo de objeto fotografado e o recurso da máquina adequado a ele é que vai garantir uma fotografia de boa qualidade.

Não é, entretanto, o que se diz e comumente se pensou ao longo da história da fotografia, segundo a qual sempre se creditou apenas ao equipamento fotográfico o mérito de uma boa fotografia. Vejamos o porquê disso:

Durante séculos, não se conseguia fixar as imagens, que eram obtidas através da câmara escura, uma caixa vedada à luz, onde se formava uma imagem que passava através de um orifício. Posteriormente, foi introduzida uma lente (objetiva), melhorando assim a qualidade da imagem. A primeira imagem foi fixada por Niépce, recobrindo uma placa de estanho com betume branco da Judéia, a qual tinha a propriedade de se endurecer quando atingida pela luz. Nas partes não afetadas, o betume era retirado com uma solução de essência de alfazema. Em 1826, expondo uma dessas placas durante aproximadamente 8 horas na sua câmera escura, conseguiu-se uma imagem do quintal de sua casa. Apesar de essa imagem não conter meios tons, os especialistas a consideram como "a primeira fotografia permanente do mundo".


Dois anos após a morte de Niépce, Daguerre descobriu que uma imagem quase invisível, latente, podia ser revelada com vapor de mercúrio, reduzindo-se, assim, de horas para minutos o tempo de exposição. Conta a história que, uma noite, Daguerre guardou uma placa subexposta dentro de um armário, onde havia um termômetro de mercúrio que havia se quebrado. Ao amanhecer, abrindo o armário, Daguerre constatou que a placa havia adquirido uma imagem com densidade bastante satisfatória, tornando-se, então, visível. Em todas as áreas atingidas pela luz, o mercúrio criara um amálgama de grande brilho, formando as áreas claras da imagem. Após a revelação, agora controlada, Daguerre submetia a placa com a imagem a um banho fixador, para dissolver os halogenetos de prata não revelados, formando as áreas escuras da imagem. Inicialmente foi usado o sal de cozinha, o cloreto de sódio, como elemento fixador, sendo substituído posteriormente por tiossulfato de sódio (hypo), que garantia maior durabilidade à imagem. Esse processo foi batizado com o nome de Daguerreotipia.
Em 7 de janeiro de 1839, Daguerre divulgou o seu processo e em 19 de agosto do mesmo ano, na Academia de Ciências de Paris, tornou o processo acessível ao público. Daguerre também era pintor decorador e inventou o DIORAMA, um teatro de efeitos de luz de velas.
Rapidamente, os grandes centros urbanos da época ficaram repletos de daguerreótipos, a ponto de vários pintores figurativos, como Dellaroche, exclamarem em desespero: “A pintura morreu”.

Seria o medo dos pintores, contra-atacando as novas tecnologias.

Apesar do êxito da Daguerreotipia, que se popularizou por mais de 20 anos, a dificuldade de se ver a cena devido à reflexão do fundo polido do cobre e a impossibilidade de se fazerem cópias partindo-se do mesmo original motivaram novas experimentações com a utilização da fotografia sobre papel.

Eastman, em 1888, já produzia uma câmera, a Kodak n.1, quando introduziu a base maleável de nitrato de celulose em rolo: colocava-se o rolo na máquina e cada foto tirada ia se enrolando em outro carretel; findo o filme, mandava-se para a fábrica em Rochester. Lá o filme era cortado em tiras, revelado e copiado por contato. O slogan da Eastman "Você aperta o botão e nós fazemos o resto" correu o mundo, dando oportunidade para a fotografia estar ao alcance de milhões de pessoas.

A fotografia chegou no Brasil no dia 16/01/1840, pelas mãos do abade LOUIS
COMPTE, capelão de um navio-escola francês (corveta franco-belga L’Orientale) que aportou de passagem pelo Rio de Janeiro.
Ele trouxe a novidade de Paris para a cidade, introduzindo a DAGUERREOTIPIA no país. Realizou 3 demonstrações do funcionamento do processo e apresentou o daguerreótipo ao imperador D. Pedro II. Foi a primeira demonstração no Brasil e na América Latina!
Deve-se imaginar quanto seria enriquecedor se pudéssemos conhecer o que teriam dito nos poucos corredores solenes da capital do Império, os que viram as primeiras exposições de 17/01/1840, no Hotel Pharoux, no Largo do Paço, quando se depararam com o requinte daquela modernidade: a fotografia.
Abaixo (lado esquerdo), cartão-postal da primeira metade do século XX, sobre o Jornal do Commercio. Lado direito: foto de Louis Compte, Rio de Janeiro (1840) – 1º DAGUERREÓTIPO tirado na América do Sul.



“É preciso ter visto a cousa com os seus próprios olhos para se fazer idéia da rapidez e do resultado da operação. Em menos de 9 minutos, o chafariz do Largo do Paço, a Praça do Peixe e todos os objetos circunstantes se achavam reproduzidos com tal fidelidade, precisão e minuciosidade, que bem se via que a cousa tinha sido feita pela mão da natureza, e quase sem a intervenção do artista” (trecho do Jornal do Commercio, de 17/01/1840).










Fixar uma imagem para eternidade,como um retrato, era privilégio da aristocracia e com o surgimento da fotografia, foi repassada para burguesia e graças a revolução industrial, com seu aperfeiçoamento e fabricação em série, popularizando, assim, o processo fotográfico.

Em toda história, o mundo fica maravilhado com as descobertas, conquistas e as novas tecnologias. A caravela é o equivalente medieval da cápsula espacial Apollo. Com suas velas triangulares, podia velejar num ângulo oposto ao vento, em vez de ser soprada, proporcionaram o maior desafio no século XVI, que foram as navegações. Enfrentar os oceanos, conhecer novos caminhos, novos povos. E o que dizer da escrita? Da eletricidade?

Nos dias de hoje, comumente as pessoas relacionam, equivocadamente, qualidade e criatividade ao numero de pixels que as câmaras possuem.Os fabricantes de câmaras, escrevem em seus manuais, que com essa determinada câmaras, qualquer pessoa, poderá fazer fotos profissionais, como se, só com os recursos da câmara, garantiriam uma foto extraordinária. As câmaras digitais utilizadas pelos fotógrafos nos nossos dias são tecnologias melhoradas, e muito, das antigas câmaras escuras, mas a qualidade da imagem vai depender do conhecimento técnico, percepção da luz, do mundo que nos rodeia e, claro, dos recursos da sua câmara fotográfica. Além disso, o uso recorrente, o treino, as experimentações e o intercâmbio com outros fotógrafos aprimoram o olhar sobre os objetos fotografados e serão capazes de envolver-nos cada vez mais na apaixonante arte da fotografia.

sábado, julho 11, 2009

Saída fotográfica Ilha do Rato


Pessoal, combinamos com o grupo presente que o título da exposição seria Ribeirinhos:Em Busca de Abrigo e que Antônio e Tatiane, após explicar por que não foram à reunião, sejam incluídos na exposição
Então participarão:Aída Carmen,Alex Camilo, Antônio, Diógenes Junior,Fabiana Costa,Josué Ferreira,Suely Sobral, Tatiane Silva,Valéria Figueiredo e Valquíria Maria.Making of José Aquino

Todos que irão participar,favor mandar uma foto para o cartaz e convite, UUURRRGENNNTEEE

Aquino

Saída fotográfica Ilha do Rato


Os moradores da Ilha do Rato, são em grande parte, oriundos das comunidades ribeirinhas do estado de Alagôas e de Sergipe.Segundo ouví de alguns moradores,eles estão obrigados a sair por que a Ilha é de preservação ecológica, outras pessoas dizem que vai ser construído um resort e outras dizem é por que que rio está invadindo as casas.Estão construíndo as suas casas nas proximidades. Não houve tempo para irmos até lá, combinamos de voltar lá na próxima semana.A jornalista Fabiana Costa,que esteve juntamente com o grupo dessa saída,entrevistou alguns moradores, poderá falar o que ouviu..

Saída fotográfica Ilha do Rato.O grupo


Aquino
Aída
Alex
Tatiane
Antônio(agachado)
Aldejanes
Junior
Fabiana

quarta-feira, julho 08, 2009

Seleção das fotos para Exposição



Marcou presença na reunião:Luciana, (representando Suely), Valéria,Valquíria,Júnior,Alex e Fabiana.Josué justificou sua ausência, por telefone.Lucas deu um grande apoio na reunião.

Tema: Comunidades Ribeirinhas
Data da abertura:06 de Agosto/2009
Local:Mirante da Treze

Seleção das fotos para Exposição

Seleção das fotos para Exposição

Após ter escolido as fotos em papel 10X15,foi projetado para seleção as fotos de Fabiana,que não trouxe em papel.Combinamos também a viagem a Salvador que acontecerá em Agôsto